Fauna e flora em atlas luso-galaico

“A Junta da Galiza e o Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade estão a desenvolver um projecto conjunto de gestão dos recursos naturais, fauna e flora, do Parque Internacional luso-galaico Xurés/Gerês, disse fonte do organismo.

O biólogo Henrique Carvalho, do Parque Nacional da Peneda-Gerês, adiantou que o projecto culmina com a criação de um sistema comum de informação geográfica das duas áreas – o PNPG e o Parque Xurés Baixo-Límia – e de dois atlas, um sobre a fauna e outro sobre a flora.

A iniciativa vai ser apresentada no dia 12, em Santiago de Compostela, pela Direcção-Geral de Conservação da Natureza da Junta galega, pelo instituto português, e pela associação Adere Peneda-Gerês, parceiro do projecto.

É apoiada pelo programa comunitário POCTEP de “Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal”, tem a duração de dois anos, e um orçamento de 400 mil euros.” In Jornal de Notícias, 02-11-2009

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Cada roca tem seu fuso – 6

Esta entrada é parte 6 de 9 na série Cancelas

…e cada terra tem seu uso!

Não resisto a estas belezas. O sentido da reutilização está bem patente!!! Lógico e ecológico.



Olhares em Olelas

Olelas é uma aldeia galega do concelho de Entrimo, situada na encosta do Monte do Qinxo, sobranceira ao Rio Castro Laboreiro que ali define a fronteira, ficando voltada para a Várzea, já na correspondente encosta do lado português.

Como tantas das aldeias que conhecemos por esta zona, quer de um lado da fronteira quer do outro, o abandono e a debanda da população, por vezes, conferem-lhes um ar fantasmagórico e mágico. A ajudar a este ambiente, encontrei esta janela um pouco mais à frente do lugar onde tinha estacionado. Duas cabeças de manequim decoradas desta forma! Haja sentido de humor…! Uma “instalação” divertida. E depois, o sítio! Quem diria.DSCF1546

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Raízes no Lindoso

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Foi plantada e cresceu. Foi decepada. Perdeu a terra. A seiva esvaiu-se. As raízes mantêm-se…e ainda está presente…

DSCF1419Lembrei-me dos versos de Carlos Oliveira cantados por Manuel Freire.

Não há machado que corte
A raiz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte

Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão

Nada apaga a luz que vive
No amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre

Fotos da Albufeira do Lindoso na zona Galega – localidade de Aceredo, actualmente sob as águas


Sendeiro Rio Agro – PN Baixa Limia – Serra do Xurés

Trata-se de um percurso marcado, com cerca de 12 Km, e pertence ao grupo de Rutas do PNBL-SX.

Pode iniciar-se em dois locais diferentes, criando assim um grau de dificuldade para cada um dos traçados. O primeiro , de maior dificuldade inicia-se na Ponte da Bautureira, ao km dois na estrada Terrachá – A Illa. O segundo,  mais fácil, na Terrachá, em frente à Igreja de Stª Maria A Real, Lugar de Quintã, por um caminho descendente que começa entre o casario e nos leva até à Ponte de Covas, ponto de confluência com o outro início.

Seguimos pela margem esquerda até cruzar outra ponte e iniciar uma ligeira subida até Ferreiros de Baixo. Atravessando a povoação, voltamos a descer ao rio para logo a seguir atravessar a Ponte de Folón. Chegados à estrada alcatroada, um pouco mais à frente tomamos um caminho à direita em direcção a Pereira. Cruzado o simpático povoado, seguindo facilmente a sinalização, seguimos em direcção a Bouzadrago e descendo novamente até ao rio para atravessar a Ponte Nova e retomar parte do percurso inicial até à Ponte de Covas e escolher onde terminar este trilho conforme o local de início.

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