Salgueiro

A aldeia do Salgueiro está na vertente Norte da Serra do Xurés, no vale do Rio Salas, situada a 1.030 metros de altitude. Foi abandonada em meados do século passado e actualmente é propriedade da Xunta de Galicia. Encontra-se dentro da zona de protecção do Parque Natural e é uma área de acesso restringido, pelo que se deverá solicitar autorização para a visitar. As obras de recuperação (?) encontram-se paradas actualmente.

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A Cela – Portela de Pitões – Guntumil e depois

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No passado dia 11, ao nascer do Sol, iniciamos o caminho em A Cela. É uma pequena aldeia do concelho de Lobios cujos ex-libris são as casas integrando arquitectonicamente grandes “bolos” de granito. A luz ainda era tão pouca, que optamos por deixar as fotos para o regresso… Não sabíamos ainda muito bem como!!!O objectivo era chegar a Portela de Pitões e depois decidir para que lado seguir, de acordo com o tempo gasto.  O dia prometia ser quente.  Termos começado tão cedo foi vital para que esta caminhada se revelasse tão agradável e nada penosa, coisa que não aconteceria decididamente, caso tivesse sido realizada mais tarde. Quando chegamos a Guntumil pelas 14:30, o Sol era impiedoso, o que fez a parte final do percurso menos prazenteira…ainda por cima asfalto! boh!

Saindo de A Cela, ainda com muita pouca luz, chegamos a Alvite. Desassossegamos os cães todos que teimavam em assinalar a nossa presença. Uma ou outra foto, e rumo a Salgueiro. (é necessário solicitar autorização ao PNBL-SX para visitar Salgueiro.)

Tempo para a visita e um pequeno descanso.

A partir de Salgueiro, continundo a subir, chegamos à Barxa. Estamos na parte final do trilho depois de atravessar um Carvalhal começando a avistar a albufeira de Salas. O final do trilho é no cruzamento Pitoes das Júnias e para o Refugio do Pisco. Descemos a estrada alcatroada que nos levou até Guntumil tendo passado em Requias. Terminamos na Tienda do Manolo onde arranjamos o transporte de regresso a Cela.

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Regresso

Depois de quase duas semanas sem Modem’s, Pc’s, faxes, impressoras, telemóveis e Internet, lá tive que ligar o aparelho!!! Coisas que acontecem…libelinhalibelinha2

Há que actualizar!

Estação sismológica

Saindo de Sáa, Lobios – Ourense, e  percorrendo o estradão de ligação às Sombras, ao passar em “A Lama que Treme”, recordo-me de na altura ter achado o topónimo curioso. Dei comigo em devaneios e formulando hipóteses, quase de forma inconsciente, tentando encontrar justificativos para tal nome.

Fui continuando o caminho passando, logo a seguir, numa pedreira abandonada. A quantidade de pedra com marcas das pegas de fogo é assinalável. Passando de brincadeira pura a raciocínios disparatados,  depressa fiz a patética associação da Pedreira e o Dinamite à Lama que Treme. Pudera! Não havia de tremer.

Continuei caminho sem quase reflectir no que pensava e deixando a mente vaguear, como que rindo sozinho e em silêncio das parvoíces que me passavam pela cabeça. Enchendo os olhos e o espírito com a paisagem e o caminho, reparo numa vedação e uma antena parabólica num alto não muito longe dali.

Só me faltava esta! A juntar à pedreira, às pegas de fogo e à Lama que Treme, surge uma estação sismológica.

Brincadeiras!!!

Trata-se da estação ELOB (estação de Lobios). Integra a Red Sísmica Nacional (RSN) constituída 69 estações, (37 delas com ligação via satélite (VSAT) e 32 com ligação telefónica) ligadas em tempo real com o Centro de Recepción de Datos Sísmicos localizado em Madrid. Mais informação aqui

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Baltar e Alto do Becerral

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Montagem panorâmica mostrando parte do trilho das Sombras em pleno Vale de Rio Vilameá. Em primeiro plano, Baltar e o Alto do Becerral.  Logo por trás a Serra de St.ª Eufémia. Lá no fundo são visíveis três trechos do trilho – (da direita para  a esquerda do observador) – 1 próximo da Ermida até à proximidade da Ponte de Paredes. 2 Depois da subida após a Ponte. 3 Depois da passagem da corga d’A Xesta. Esta é a vista desde o estradão que corre a margem direita