A Pica

Subir à Pica é mais um “passeio” do que propriamente uma caminhada. Encontrámos uma indicação na estrada de A Illa a Olelas, onde começa o estradão que nos leva até ao alto da Pica, Na descida percorri um antigo trilho como alternativa ao estradão em cerca de metade do percurso, num total de cerca de 6 km ida e volta. O trilho, embora com bastante vegetação em algumas zonas, corre junto ao corgo tornando-se num passeio bucólico agradável. No alto, depois de passar uma cancela, chegámos a uma área recreativa com mesas, fonte, um tanque e assadores.  A maior curiosidade do local é uma formação rochosa deveras interessante pela sua morfologia e implantação. Após um breve descanso contemplativo, desci por um trilho que está assinalado na carta, evitando assim a descida repetida de grande do estradão.

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Sábado de Outono

Ontem passei um típico dia de Outono. Um dia de chuva e algum sol envergonhado, com um fim de tarde de castanhas e vinho. Os magustos de S. Martinho!

Continuando as incursões por terras Galegas da Baixa Limia, subi à Pica (A Illa) e explorei tramos do desactivado (?) trilho Lantemil – Olelas.

 

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Lindoso – o primeiro susto

Esta entrada é parte 20 de 27 na série Lindoso

IMG_1040No dia 25 de Novembro de 1991, o nível da água subiu de forma surpreendente, consequência das chuvas fortes dos  dias anteriores. Talvez fazendo parte de uma estratégia de pressão e afirmação da força, este terá sido um momento decisivo neste processo de luta desigual e desproporcionado. As indemnizações ainda não estavam (todas) pagas, facto que revoltou ainda mais a população. Ao mesmo tempo, as relações entre populares e a empresa Cotec, empresa galega  encarregada das obras de transladação da igreja de Aceredo, eram de enorme tensão. Atrasandando as obras da igreja, a população tudo fazia para protelar a subida das águas.

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Fauna e flora em atlas luso-galaico

“A Junta da Galiza e o Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade estão a desenvolver um projecto conjunto de gestão dos recursos naturais, fauna e flora, do Parque Internacional luso-galaico Xurés/Gerês, disse fonte do organismo.

O biólogo Henrique Carvalho, do Parque Nacional da Peneda-Gerês, adiantou que o projecto culmina com a criação de um sistema comum de informação geográfica das duas áreas – o PNPG e o Parque Xurés Baixo-Límia – e de dois atlas, um sobre a fauna e outro sobre a flora.

A iniciativa vai ser apresentada no dia 12, em Santiago de Compostela, pela Direcção-Geral de Conservação da Natureza da Junta galega, pelo instituto português, e pela associação Adere Peneda-Gerês, parceiro do projecto.

É apoiada pelo programa comunitário POCTEP de “Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal”, tem a duração de dois anos, e um orçamento de 400 mil euros.” In Jornal de Notícias, 02-11-2009

A notícia completa aqui

Cada roca tem seu fuso – 6

Esta entrada é parte 6 de 9 na série Cancelas

…e cada terra tem seu uso!

Não resisto a estas belezas. O sentido da reutilização está bem patente!!! Lógico e ecológico.