Subir à Pica é mais um “passeio” do que propriamente uma caminhada. Encontrámos uma indicação na estrada de A Illa a Olelas, onde começa o estradão que nos leva até ao alto da Pica, Na descida percorri um antigo trilho como alternativa ao estradão em cerca de metade do percurso, num total de cerca de 6 km ida e volta. O trilho, embora com bastante vegetação em algumas zonas, corre junto ao corgo tornando-se num passeio bucólico agradável. No alto, depois de passar uma cancela, chegámos a uma área recreativa com mesas, fonte, um tanque e assadores. A maior curiosidade do local é uma formação rochosa deveras interessante pela sua morfologia e implantação. Após um breve descanso contemplativo, desci por um trilho que está assinalado na carta, evitando assim a descida repetida de grande do estradão.
Arquivo mensal: Novembro 2009
Sábado de Outono
As gateiras
Lindoso – o primeiro susto
No dia 25 de Novembro de 1991, o nível da água subiu de forma surpreendente, consequência das chuvas fortes dos dias anteriores. Talvez fazendo parte de uma estratégia de pressão e afirmação da força, este terá sido um momento decisivo neste processo de luta desigual e desproporcionado. As indemnizações ainda não estavam (todas) pagas, facto que revoltou ainda mais a população. Ao mesmo tempo, as relações entre populares e a empresa Cotec, empresa galega encarregada das obras de transladação da igreja de Aceredo, eram de enorme tensão. Atrasandando as obras da igreja, a população tudo fazia para protelar a subida das águas.
Fauna e flora em atlas luso-galaico
“A Junta da Galiza e o Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade estão a desenvolver um projecto conjunto de gestão dos recursos naturais, fauna e flora, do Parque Internacional luso-galaico Xurés/Gerês, disse fonte do organismo.
O biólogo Henrique Carvalho, do Parque Nacional da Peneda-Gerês, adiantou que o projecto culmina com a criação de um sistema comum de informação geográfica das duas áreas – o PNPG e o Parque Xurés Baixo-Límia – e de dois atlas, um sobre a fauna e outro sobre a flora.
A iniciativa vai ser apresentada no dia 12, em Santiago de Compostela, pela Direcção-Geral de Conservação da Natureza da Junta galega, pelo instituto português, e pela associação Adere Peneda-Gerês, parceiro do projecto.
É apoiada pelo programa comunitário POCTEP de “Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal”, tem a duração de dois anos, e um orçamento de 400 mil euros.” In Jornal de Notícias, 02-11-2009
A notícia completa aqui
Cada roca tem seu fuso – 6
…e cada terra tem seu uso!
Não resisto a estas belezas. O sentido da reutilização está bem patente!!! Lógico e ecológico.