Suspensão

Por motivos aos quais sou alheio, este sítio esteve desactivado desde as 12:57H até cerca das 15:50H.

A explicação dada pelo alojador, foi uma suspensão automática por abuso no uso do Server!!! mais de 19% de utilização do CPU. Acho muito estranho, mas…foi suspenso!

Pedimos desculpa.

VII camiñada Terrachán – Peneda

frontal andaina

 

12Set09

Foi de imediato e com enorme prazer, que aceitámos o amável convite da Maribel e da Maricarmen para participar nesta “Andaina”. A Maribel foi quem tratou das inscrições e, sobretudo, quem nos animou desde a primeira vez  que abordámos o assunto – Obrigado!!!

Decidimos que o “nosso” percurso seria uma variante do percurso oficial. O objectivo, para lá da participação obviamente, era fazer com que caminheiros menos treinados e com alguns receios relativamente ao seu desempenho – e empenho 😆 , chegassem à Peneda.

Encurtado o trajecto, começando em Pereira e suprimindo a passagem por Ribeiro de Baixo,  andando logo directos a Pousios – Ribeiro de Cima, depois de cruzado o Rio Castro Laboreiro, e saindo cerca de uma hora mais cedo do horário estabelecido, estavam reunidas as condições mínimas para o desafio.

8h:15m -Ponto de encontro e saída para Pereira. Início da caminhada às 8h:30m. Embora se esperasse uma temperatura elevada ao longo do dia, àquela hora estava óptimo para caminhar. Uma ligeira brisa amaciava as asperezas  das subidas. O trilho bem marcado e recentemente limpo, proporcionaram uma navegação fácil e agradável. Parabéns à Organização!

mapapereira-peneda

 

Subindo até O Mioto, continuando até A Gurita para depois começar a primeira grande descida  até ao rio Castro Laboreiro, fronteira natural destes dois países irmãos.  O vale profundo entre sombras e a primeira luz, ainda amarelada, proporcionavam uma paisagem agradável. Sem dúvida um dos trechos mais belos deste percurso tão rico em tudo – Duas descidas dignas do nome (para o rio e para o santuário!) – uma subida de se lhe tirar o chapéu (Alto dos Bezerros – Salgueiral) Paisagens soberbas, Ambiente fantástico, participação aguerrida, organização excelente, um cúmulo positivo de um dia memorável e bem passado.

Uma vez chegados à Peneda efectuamos o registo de chegada no carro da Proteccion Civil. Com água e fruta à disposição, à medida que todos iam chegando, contavam-se histórias, ouviam-se relatos, esperávamos o autocarro para o regresso. Cerca das 15:00h chegámos a Terrachán. As instalações do colégio estavam abertas para serviços de duche. Esperava-nos uma mesa recheada de tortillas, empanadas, panados… e tudo mais na tradição Galega dos petiscos e na mestria de “picar”. Bebidas frescas como a frescura de ambiente entre todos. Descontraído e informal. Tempo de convívio, de troca de experiências e de relatos. Tempo de novos amigos

Seguiu-se ainda um animado sorteio de prémios, onde foram entregues vários artigos (bastões – camisetas-  garrafas de água – meias etc. ) gentilmente cedidos pelos patrocinadores e apoiantes da iniciativa.

Parabéns.

En horabuena




Tritão marmoreado

Por alturas de Março, percorrendo o trilho das Sombras, ali pela zona de Escada de Paredes (não confundir com a Ponte de Porta Paredes)  encontrei este anfíbio pachorrento. Gentilmente prestou-se a umas fotos, pois não tinha pressa nenhuma, nem se incomodou com a minha presença…

 

tritao1


tritao2

Ao chegar a casa procurei alguma informação e deparei-me com isto:

Celestial orientation in the marbled newt (Triturus marmoratus)

Quem diria…

O tritão-marmoreado ou tritão-verde (Triturus marmoratus) é uma espécie de anfíbio caudado pertencente à família Salamandridae.

O tritão-marmoreado tem cor castanha-escura ou preta, apresentando manchas verdes de forma irregular. Os machos adultos tem uma risca branca ou bege na cauda e apresentam uma crista dorsal durante a época de reprodução.

As fêmeas e juvenis não apresentam crista dorsal, mas sim uma risca vermelha ou alaranjada. A barriga pode ir desde o bege até ao preto, podendo apresentar um número variável de manchas brancas ou pretas.

 

 

Lagarto fotogénico

HPIM7516

 

HPIM7513a

O Lagarto-de-água Lacerta schreiberi existe apenas na parte ocidental da Península Ibérica. As fêmeas e os machos são muito diferentes (elas são maiores e mais acastanhadas) e, na altura da reprodução, os machos esverdeados e verde amarelados têm a cabeça azulada. Trepam a árvores e arbustos, mas podem mergulhar quando são ameaçados. Vivem em zonas húmidas perto de cursos de água com vegetação nas margens. Para além de insectos gosta de caracóis e até de amoras silvestres.

Lagarto de tamanho médio e de aspecto robusto, que pode atingir 125 mm de comprimento cabeça-corpo. Possui uma longa cauda que pode medir até duas vezes o tamanho do corpo. Escamas da garganta de rebordo arredondado e não imbricadas. Escama occipital em geral grande e de forma trapezoidal. Escamas dorsais de aspecto arredondado a oval. Escamas ventrais distribuídas em oito filas longitudinais, e mais raramente em dez ou seis. Padrão de coloração dorsal variável, podendo apresentar tons esverdeados e amarelados com um ponteado negro relativamente denso e uniforme, a tons acastanhados com grandes manchas escuras. Ventre amarelado com um sem pigmentação escura, podendo apresentar na zona da garganta tonalidades azuis durante a época de reprodução, e esbranquiçadas no resto do ano.

Carros e Rodas

Sempre que vejo um …