Foi plantada e cresceu. Foi decepada. Perdeu a terra. A seiva esvaiu-se. As raízes mantêm-se…e ainda está presente…
Lembrei-me dos versos de Carlos Oliveira cantados por Manuel Freire.
Não há machado que corte
A raiz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte
Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão
Nada apaga a luz que vive
No amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre
Fotos da Albufeira do Lindoso na zona Galega – localidade de Aceredo, actualmente sob as águas