Cada vez com mais frequência, tenho vindo a caminhar em grupo. Uma maneira diferente de partilhar a serra e experiências. Um itinerário muito solto, tão indefinido como o tempo, gerido pelas vozes da experiência e do bom senso.
Terra quanto baste. A sua manifestação é imponente e majestosa naqueles altos. Ar do mais puro que ainda vamos encontrando por aí juntando-lhe a presença constante de (muita) água. O resultado é um fogo vivo que aquece a alma e nos ilumina o espírito.