Agradecimentos

Têm sido imensos os agradecimentos e votos de apoio que recebi – e vou recebendo –  pessoalmente, assim como muitos outros que vou descobrindo por essa blogosfera fora.

Primeiro que tudo, quero aqui, e desta única forma, agradecer a todos os comentários e palavras de incentivo que me foram dirigidas individualmente. No entanto gostaria de deixar aqui um outro comentário que é, ao mesmo tempo, um esclarecimento.  O seu a seu dono. A organização desta marcha deve-se, acima de tudo e quase que exclusivamente, ao Rui Barbosa. Falando da minha participação em concreto, ela acontece de forma natural e deve-se essencialmente ao meu relacionamento pessoal com o Rui. A frequência dos nossos encontros gerou a discussão positiva de alguns problemas e acontecimentos recentes, aliada ao facto de termos um posicionamento muito idêntico relativamente à problmática PNPG, fez com que o Bordejar,  expontaneamente,  se solidarizasse com o Rui e penso que o mesmo aconteceu com o Alma de Montanhista. Aceito os agradecimentos por educação e cortesia, não podendo deixar de referir que a minha colaboração é/foi miníma, considerando-a eu mais um dever, do que propriamente um acto voluntário altruista e filantropo. Digo-o com honestidade e sem falsas modéstias;

Fiquei contente com a adesão. O número significativo de presentes foi um dos aspectos que mais me agardou. Por outro lado, (ainda) notei muitas ausências.

Aproveito para vos deixar uma história curiosa, que ouvi/aprendi há muitos anos com gente da genuína Ribeira de Viana do Castelo.

Quando os barqueiros do Lima atravessavam algum colega para a outra margem, este normalmente agradecia a “passagem” quando, uma vez chegado ao distino, desembarcava. Caso perguntasse quanto devia,  a resposta era invariável : “Barqueiro não paga a Barqueiro”. E cada um seguia a sua vida!

Como se aplica tão bem aqui esta história. Não fizemos mais que a nossa obrigação!

Um abraço