Domingo, 22 Janeiro
As coisas de sempre…para começar. Telefonema! Deslocação! Encontro entusiástico…saco às costas, acompanhando o gado que deixava a aldeia de Ermida (Ponte da Barca – PNPG), subimos e devorámos a Serra Amarela. De Ermida, saímos em direcção à Vergada passando pela Chã do Meio, onde deixamos as reses para trás. Seguimos depois para Lundãs -Calado da Porta – Fojo do Lobo. (Sempre me fascinaram este tipo de construções). Continuámos, subindo sempre, coisa característica deste trilho…. 🙂 até à Chã do Muro, passando a seguir o muro até ao lugar do Muro. O trilho dos muros, sem dúvida! e que muros…que prados…que cabanas…Descanso e tempo de almoço requintado na Louriça. Depois, quem muito sobe, muito desce. Quase em linha recta, orientados palas passagens obrigatórias em todos os prados e currais, rumámos a Porto da Laje.Passámos ainda pela muito activa Branda de Bilhares tendo regressado à aldeia de Ermida acompanhando o gado que descia e fazendo dois dedos de conversa com os populares que o conduziam. Ainda antes de chegar ao carro, atravessando a aldeia encontrámos o Núcleo Museológico da Ermida. Só a falta de tempo nos fez recusar o convite para fazer uma visita, que amavelmente nos foi possibilitada, embora já estivesse fechado. Não faltará oportunidade. A Serra Amarela convence-me! Obrigado aos companheiros.