Já fui feliz nesta Serra…

Napalm…numa guerra velha!

Em 1980, o uso de armas incendiárias (tais como o Napalm) contra civis foi proibido pelo Protocolo III da “Convenção sobre Proibições e Restrições ao Uso de Certas Armas Convencionais que Podem Ser Consideradas como Excessivamente Lesivas ou Geradoras de Efeitos Indiscriminados” (Convenção da ONU sobre Armas Convencionais). Entretanto, a Convenção não proíbe o uso de tais armas contra objetivos militares, desde que observadas precauções com vistas a evitar danos colaterais em populações ou bens civis.

Fonte aqui

De Alvite a Salgueiro – inacreditável

Por muito incrível que pareça, quando solicitei na sede do PNBL-SX a autorização para visitar Salgueiro, NADA, RIGOROSAMENTE NADA, foi referido em relação ao estado da zona!!! Preenchi o formulário, autorização na mão e….passe um bom dia… tenha cuidado com o tempo… previsões de muita chuva…

Estranho, não? Porque será?

Não consigo, e acho que não é preciso, escrever mais nada…ficam as imagens…

Altar de Cabrões

Altar de Cabrões, 01 Novembro 2011

Sem rezar qualquer oração, nem mesmo pagã, sem me “prosternar nem benzer”, fiz o culto ao local recordando Miguel Torga e muitos outros, mimoseando os olhos e sossegando o espírito.

Uma subida rápida até às Sombras, Alto da Amoreira tomando rumo para Carris e inflectindo depois para o Altar de Cabrões. (é velha a questão do Pico do Sobreiro/Altar de Cabrões/Altar de Cabrós…as diferentes cartas, altitudes, designações, etc, cada um escolha a que quiser 🙂 pois há variedade de escolha )

E o denso nevoeiro que me fez hesitar, começava a dissipar-se…A diferença mais notória neste vale, comparando com a quinta-feira passa, última vez que lá passei, é a água. Corre a bom correr por todo o ladoPassei pelas SombrasContemplei Carris…Subi até Altar de Cabrões… e fiz o meu cultoContemplei a Nevosa…Pitões das Júnias…virei-me, e vi a Louriça, e vi Santa Eufémia, e vi o Outeiro da Meda, A Lage do SIno, O Vale do Homem, Os Salgueiros da Amoreira e o seu curral, o Pion de Paredes, Corvelle, Marabaixo, e vi e revi. Descansei abrigado do vento e empanturrei-me de silêncio…Depois… foi só (a parte mais difícil!) arranjar coragem para abandonar o local e voltar à realidade.