C’um Carvalho…


 

Deixo as imagens deste majestoso carvalho, sem qualquer texto ou comentário. De momento, não queria dar qualquer outra informação adicional.

…mas gostaria muito de “ouvir” os vossos comentários!

13 thoughts on “C’um Carvalho…

  1. Moreiras; ¡¡Se non no vexo non no creo¡¡. Non sei que dicir. Podriamos dicir duas couas.
    Unha; Que a construccion molesta o carballo.
    Duas; Que o Carballo mais a construccion conviven en armonia. Inclinome pola segunda opcion. Parece que existe armonia entre o CARBALLO, A COSTRUCION E A XENTE.

    Por certo un saudo a Margarida, gustoume que deixara un comentario no meu blog e que lle gustaran as fotos. De todos modos eu son un principiante nesto de quitar fotos e de facer un blog. Martagida ten un mellor exemplo na sua casa. As fotos de Zé moreiras sempre, sempre son moi boas. un saudo aos dous.

  2. Olá Zé!! Faço minhas as palavras do Manolo (em portugues claro :D), nem sei o que dizer.

    Mas inclino-me mais que a construção mais tarde ou mais cedo vai limitar o carvalho (se já não o faz). Preferia ve-lo “à solta”

    1 Abraço!!!

  3. Viva,

    É um palanque da musica em qualquer adro do Alto Minho?
    Ou será uma sala de Restaurante com vista panorâmica?
    Será então um posto de vigia para prevenir os recentes incêndios que assolaram o Pais neste Verão?
    Estará esta obra de engenharia e arquitectura a concurso?

    Abraço,
    João Dias

  4. Ah!!!! Já me lembro desto sítio e sei muito bem o que queres dizer!

    Mas olha! Só por seres assim, também te digo qye conheço um carvalho grande como ele próprio mas não te digo onde!!!

    Grande abraço!

  5. Vou a cambiar de opinión. Estiven pensando toda a noito no caso do “Carvalho” (En Portuges; Carvalho; En Gallego; Carballo; En Castellano; Roble) A min pareceme que a situación do Carvalho NON é moi boa. O pobre do carvalho non vai a poder desarrollarse. Non vai a poder crecer. Polo tanto a mellor situación, tanto para o CARVALHO como para o PALCO e vivir os dous o caron. Osea, un o lado do outro. Polo tanto habra que (tirar, destruir) o PALCO e facelo o lado do CARVALHO. non si. UN SAUDO

  6. A imagem escolhida ou a árvore em causa, são apenas uma escolha pessoal para exemplificar, de forma real e não hipotética, alguns actos que, sabe-se lá porquê,(ainda não vi nenhum estudo que traduza, e reduza a uma equação matemática, a personalidade humana!), acontecem e nos deixam desconcertados se nos pomos a tentar entender (todos) os seus “porquês”.
    Para aqueles que tendem a não acreditar em determinadas coisas pelo simples facto de as acharem um absurdo, ou não haver uma tese que verse tal tema, fica assim claro que…tudo é possível!

    Quanto ao local e responsabilidades na autoria deste – não sei o que lhe chame – é irrelevante saber-se onde é, mas continua aqui

  7. Eu penso que o carballo de momento non esta a sufrir,cando medre mais a misma xente do pobo penso que desfara a estructura,se fixeron “isto” e porque estan orgullosos da arbore.A estetica e discutible e certo.Mais non e mais feo que calquera dos edificios que se encontran por ahi,moitas veces patrocinados polas administracions e proxectados por ingenieros e arquitectos.Esta xente tivo a opcion de cortalo(como en tantos outros lugares) e decidiron non facelo solo por iso merecen o meu respeto.Saudos
    Unha pista esta no axuntamento de Lobios.

  8. Carlos,
    Obrigado pelo comentário.
    O exemplo que apresento, serviu-me (apenas) de base para “tentar ilustrar” uma ideia que nada tem a ver com o carvalho! Não o queria discutir (ao carvalho, e a intervenção que sofreu, pois desconheço em absoluto e não tenho qualquer elemento da sua história). Não quero culpar ou desculpar ninguém, muito menos o Pobo que o fez! Penso que nada do que digo permite concluir que atribuo culpa a quem quer que seja. Concordo consigo no que respeita a determinados edifícios e intervenções de recuperação de “estética”, e de técnica, duvidosas. No entanto, nunca defendo erros menores com argumentos de erros maiores. Sei, agrada-me muito e aceito, que este Pobo esteja orgulhoso com este feito, mas por motivos diferentes. Por motivos de uma “identidade cultural, muito própria. – já o disse no texto do “post” seguinte. A árvore merece reconhecimento, e bem haja quem lho presta! A forma como o realizam, a forma como manifestam o seu orgulho, e não o da árvore, seria toda uma outra conversa! Peço-lhe que leia atentamente o post, e tente compreender o quanto eu respeito estas Gentes e as suas opções, usos , costumes e tradições. Tanto mais quanto mais genuínas forem. Usei este caso para (tentar) expor a ideia que “há coisas que não se explicam” à luz do “senso comum” mas tem uma explicação quando conhecemos, quando conhecemos bem, aqueles que as produzem. Centro-me mais nas “mentalidades” que nos “actos”.
    Un Saudo.

Os comentários estão fechados.